l EDITORIALl

l Editorial de 23 de Julho de 2006

BLASFÉMIAS, SACRILÉGIOS e ESCÂNDALOS PÚBLICOS

Infelizmente, nos tempos que vivemos, é comum ver praticar sacrilégios, proferir blasfémias e praticar escândalos, de uma forma pública, como coisa natural e inofensiva e num espírito de total impunidade. No entanto, vivemos numa sociedade em que os que praticam erros, legalmente, devem ser punidos. Na Legislação existente estão definidos muitos dos erros, e previstas as penas para os que os praticam. Esta é a lei dos homens. Para a fazer cumprir, existem as forças policiais. Para julgar das infracções, existem os tribunais. E para albergar os prevaricadores, existem as penitenciárias. Acontece no entanto, que a lei dos homens, cada vez se distancia mais da Lei de Deus. É uma acção consertada, dos filhos espirituais do demónio, a tarefa de aumentar o fosso que separa a lei dos homens e a Lei de Deus. O objectivo dos filhos do demónio, é o de perverter a Lei de Deus e aniquilar a Sua Única e Verdadeira Igreja, a Igreja Católica. Para o conseguir, os filhos do demónio estão infiltrados em todas as instituições públicas e dentro da própria Igreja. Pouco a pouco, vão criando novas leis, contrárias aos ensinamentos de Deus, e despenalizando os delitos existentes.

A coberto desta ideologia satânica, no ensino e na cultura, vão criando novos e falsos princípios, e a coberto de uma falsa tolerância, vão instilando o seu veneno letal preferido:

 - Tem que se admitir que tudo é natural e nada merece castigo ou censura.

- O bem é ridicularizado, e o mal é transformado em virtude.

- A coberto desta ideologia demoníaca, os sacrilégios já são coisas do passado,

- As blasfémias são conceitos que devem ser ultrapassados pelas pessoas cultas e tolerantes.

- Actos escandalosos já não têm razão de ser considerados como tais, e passam a ser o direito individual, de cada um, ao exercício da sua liberdade.

Mas tudo isto é uma terrível e perigosa mentira, cada vez mais difundida e propagadas pelos meios de comunicação e pelo ensino escolar. A Verdade é bem outra.

Padre Gobbi 31 de Dezembro de 1992

O primeiro sinal é a difusão dos erros, que levam à perda da fé e à apostasia.

Esses erros são propagados por falsos mestres, por célebres teólogos que não ensinam mais as verdades do Evangelho, mas perniciosas heresias, baseadas em raciocínios humanos e errados.

É por causa do ensino dos erros que se perde a verdadeira fé e se difunde por toda parte a grande apostasia.

"Prestai atenção e não vos deixeis iludir, porque muitos procurarão enganar um grande número. Virão falsos profetas e enganarão muitíssimos." (Mt 24, 4-5.11).

"O Dia do Senhor não virá sem que primeiro venha a grande apostasia." (2Ts 2,3)

"Virão entre vós falsos mestres, que procurarão difundir heresias desastrosas e por fim se voltarão contra o Senhor que os salvou. Muitos os escutarão e levarão, como eles, uma vida imoral e, por sua culpa, a fé cristã será desprezada. Por desejo de riqueza, eles vos iludirão com raciocínios errados." (2Pd 2, 1-3).

 

Padre Gobbi 19 de Março de 1984

Jamais participeis de espectáculos profanos, fechai os olhos para as fáceis seduções do mundo. Tende cuidado em subtrair-vos à táctica subtil de perversão moral, hoje difundida de modo perigoso e traiçoeiro pela imprensa e pela televisão.

Não desperdiceis o tempo diante do televisor, roubando deste modo os momentos preciosos para a oração e a escuta da Minha palavra.

 

Padre Gobbi 13 de Maio de 1990

- Satanás foi o dominador incontestado dos acontecimentos deste vosso século, levando a humanidade inteira à rejeição de Deus e de sua Lei de amor, difundindo por toda parte divisão e ódio, imoralidade e maldade, e fazendo legitimar em toda parte o divórcio, o aborto, a obscenidade e a homossexualidade, o recurso a todos os meios para impedir a vida.

O único que ganha com a divulgação desta mentira medonha, é o demónio, que cada vez leva mais almas para o inferno.

4ª Aparição de Fátima - 19 de Agosto de 1917

“Rezai, rezai muito e fazei sacrifícios pelos pecadores, que vão muitas almas para o inferno, por não haver quem se sacrifique e peça por elas”.

E quem perde, é esta humanidade decadente, que se deixa enganar ingenuamente, porque só liga à busca do prazer, aos divertimentos, ao dinheiro, ao poder a qualquer custo, sem ligar minimamente aos Verdadeiros Valores que nos foram legados por Deus, através da História e da Sua Igreja.

Mas agora, então, passemos à definição de conceitos:

“O Sacrilégio consiste em profanar ou tratar indignamente os sacramentos e as outras acções litúrgicas, bem como as pessoas, as coisas e os lugares consagrados a Deus”. Isto é o que nos ensina o Catecismo da Igreja Católica. Pergunte-se a uma dezena de pessoas o que é um sacrilégio, e a maioria das pessoas não fará nem sequer a mínima ideia do que estamos a falar. É por isso sacrilégio profanar ou desrespeitar os vasos ou objectos sagrados, os sacramentos e sacramentais, tal como definido pelo Papa Urbano II no Concílio de Clermont e como vem ensinado na Suma Teológica Parte II. O mais grave de todos os sacrilégios é o cometido contra a Eucaristia, nomeadamente a sua tomada na mão e de pé. Se ficou definido como sacrilégio, mãos não consagradas tocarem os vasos sagrados, muito mais grave é tocar na própria Hóstia Consagrada!

“A Blasfémia é uma irreverência ou uma ofensa feita contra Deus”. Isto é o que nos ensina o Dicionário. Mas no entanto, esta noção já praticamente foi banida da consciência das pessoas de hoje em dia. Não existe já, hoje em dia, qualquer respeito pelo Sagrado, nem Temor, e muito menos, Amor pelo Sagrado. Nivelou-se tudo por baixo, a coberto de uma falsa tolerância e de uma nova forma de encarar a vida. Acontece que, com esta mudança drástica de ponto de vista, ofende-se profundamente a Deus, pois contraria-se frontalmente os Seus ensinamentos. Para Deus, que existe na Eternidade, fora do tempo, não há tempos, e os Seus Conceitos e os seus Ensinamentos são constantes imutáveis e perfeitas, pois existem independentes do tempo e dos tempos.

É oportuno falar destas coisas agora, pois em Lisboa, a Capital do nosso querido Portugal, passaram-se coisas que ofendem profundamente a Deus. Refiro-me concretamente a um triste acontecimento público que, simultaneamente, comete um sacrilégio e uma blasfémia, graves, contra Deus, contra o Seu Povo e contra a Sua História. Num reles teatrozeco, tristemente conhecido pela sua linha ideológica, esteve em exibição um peça de teatro, cujo título não me atrevo sequer a repetir, e cujo cartaz é uma sanita onde estão a ser deitados um crucifixo, uma imagem de Nossa Senhora e outros objectos religiosos. Este tipo de sacrilégio blasfemo é coisa repetida vezes sem conta por satanás e pelos seus filhos espirituais. É consequência objectiva do seu ódio por Deus, o de ofendê-lO, de provocar aqueles que ele odeia com toda a raiva da sua natureza de anjo caído, e de levar a uma habituação todos aqueles que vão assistindo a tudo se desenrolar à sua frente, sem nada fazerem, ou nem sequer reagirem. Com a repetição, sabemos que o demónio leva o intento avante, e que é de adormecer as consciências e conseguir implantar a semente do mal nos corações dos filhos de Deus. Mal sabem eles, os filhos espirituais do demónio, que aos olhos de Deus, que vê os corações de todos, se tornam responsáveis não só pelos seus próprios actos, bem como também pelo mal que fazem às suas próprias almas e às dos outros. E isto é terrível. Quando estes blasfemos pensam que estão a zurzir os Católicos, na verdade, estão-se a condenar a si próprios, pois estão a optar por aquilo que terão na eternidade, estão a escolher e a fazer a marcação antecipada da sua passagem para o inferno.

Este teatro blasfemo e sacrílego, é apoiado pela Câmara Municipal de Lisboa e pela Embaixada de Espanha, e ainda por outras empresas particulares. Curiosamente é na Praça de Espanha que este teatro blasfemo se encontra. Desta forma, a edilidade da capital de Portugal, está objectivamente a se colocar ao serviço do inferno. Fomos nós, os portugueses eleitores, maioritariamente, que os colocámos lá. Somos pois corresponsáveis. Isto é grave. É para este facto que alerto a população alfacinha e os portugueses em geral. Há que adquirir uma consciência colectiva de que, enquanto nação que permite e que fomenta estas coisas, essa mesma nação será confrontada globalmente com a Justiça Divina e consequentemente, punida, no tempo, por estes actos sacrílegos e blasfemos. Este teatro não é um acto isolado e privado, mas sim colectivo e público, colocando-nos a todos em risco, e merecedores de punição enquanto Povo. Seremos punidos ainda no Tempo, ou seja na nossa história, antes da eternidade, pois que, como as Nações e os Povos, enquanto tal, não passam para a Eternidade, terão de ser punidos ainda no Tempo, aqui na Terra.

O protesto contra estas situações tem sempre de ser feito. Os principais intervenientes num protesto que seja feito às autoridades públicas, devem ser o Bispo da Diocese de Lisboa, à Câmara de Lisboa, e a Conferência Episcopal, a nível governamental. O Clero da Igreja Católica em Portugal tem a obrigação de apresentar protesto por tal medonha ofensa a Deus. Os Católicos Leigos, têm por obrigação de actuarem politicamente, de tal forma que os governantes, locais e nacionais, não tenham de novo acesso a postos de poder. Enquanto houver eleições democráticas, o votos devem ser Brancos, pois em qualquer partido que se vote, todos eles estão infiltrados pela maçonaria, e como tal, nenhum tem o poder de mudar o estado das coisas, pois em nenhum deles se encontram embriões dos Novos Políticos que antecederão os Novos Céus e Nova Terra.

Para além disto, e o mais importante, é de haver actos de Reparação, por parte dos Católicos. Nós os Católicos temos de fazer Actos de Reparação pelas ofensas feitas por estas almas danadas, espanholas e portuguesas, que ofendem publicamente a Deus. Temos, acima de tudo, de Rezar pela conversão destes blasfemos sacrílegos, e Desagravar os Dois Corações de Jesus e Maria. Não basta uma Vigília de Adoração, feita na Igreja de São Nicolau. Temos de continuar, cada um de nós, sós ou em grupo, no tempo, a fazer actos de Desagravo, incansavelmente, em Espírito de União, na Comunhão dos Santos, para vencer o Mal.

Em vez de andarem a circular abaixos-assinados para mandar ao Presidente da Câmara, criando desta forma guerrilhas e maledicência, que muito agradam ao demónio, devemos é rezar e adorar a Jesus Eucarístico, com preces apropriadas, como as ensinadas pelo Anjo de Portugal aos três Pastorinhos de Fátima. Temos é de pedir a Deus, Todo-Poderoso, que nos livre destes governantes, e que nos dê outros, pios e santos. Não temos de pedir ao diabo que pare de fazer o mal, pois de nada nos servirá. Temos é de pedir a Deus que nos livre das ciladas do demónio, pela poderosa intercessão de São Miguel Arcanjo. Já se viu alguém pedir ao seu algoz que não lhe bata com tanta força? Quando precisamos de auxílio, peçamos a quem no-lo pode dar! A Deus!

O que Jesus nos ordenou que fizéssemos, não foi combater os poderes de César, mas sim, pregar a Boa Nova do Reino. Não nos é pedido que combatamos a péssima legislação existente, mas sim que proponhamos uma boa e nova legislação, que esteja em plena concordância com a Lei de Deus.

Aqueles que propõem e se batem por leis iníquas, condenar-se-ão a si próprios. Estão cavando a sua própria perdição. Nós os Católicos, só temos de rezar e espalhar a Boa Nova do Reino, pois a batalha que se trava, é a do mal contra o Bem, e o único auxílio que podemos prestar a esta guerra que se trava acima de nós, é através da oração. Inevitavelmente a oração, levar-nos-á à acção, que é a de espalharmos o Amor de Deus à nossa volta.

Padre Gobbi 2 de Outubro de 1992

Entrastes na fase mais dolorosa e difícil da batalha entre os Espíritos do bem e os espíritos do mal, entre os Anjos e os demónios. É uma luta terrível que se desenvolve ao vosso redor e acima de vós. Vós, pobres criaturas terrenas, estais envolvidos nessa luta e assim sentis particularmente fortes as insídias lançadas contra vós pelos espíritos malignos, para conduzir-vos pelo caminho do pecado e do mal.

 

Padre Gobbi 19 de Dezembro de 1973

Para vencer a batalha que se aproxima, quero dar-vos uma arma: a Oração.

Esquecei qualquer outra coisa e habituai-vos a usar só esta arma. Os momentos decisivos chegaram e já não há tempo para coisas vãs e supérfluas.

Temos de ver com clareza, que aqueles blasfemos sacrílegos não são os nossos inimigos, mas também eles são vítimas de satanás. O nosso único inimigo é o demónio. Quem o conseguirá derrotar, é Deus, por intermédio de São Miguel Arcanjo. Quanto aos blasfemos e sacrílegos, só temos de rezar pela sua conversão, tal como Nossa Senhora pediu que fizéssemos em Fátima, em 1917.

1ª Aparição de Fátima - 13 de Maio de 1917

“Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em acto de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido, e de súplica pela conversão dos pecadores?”

Devemos nos abster em absoluto de qualquer acto de violência, de maledicência ou murmuração. Devemos ser firmes, mas mansos. Porque só assim será possível a Deus exercer o Seu Poder através da nossa fraqueza.

Está chegando o tempo dos Portugueses começarem a impor a ordem na sua Casa, em Portugal.

Um pouco por todo o país podemos encontrar situações semelhantes, mas em Lisboa, por ser a capital da Nação, assumem particular importância, e também por isso, esse se torna o local privilegiado para as forças do mal atacarem.

Antes de apontar outros frúnculos purulentos da nossa capital, gostava de enunciar uma Nova Visão do mundo onde vivemos, e que facilitará a compreensão e a consciência do erro em que muitas vezes nos deixamos levar.

A forma preferida pelo Céu para o Governo das Nações, é a Monarquia submissa à Igreja. Este facto é simples de entender, pois a Monarquia inspira-se na organização Celestial. A Organização Celeste, sabemo-lo, é Hierarquizada. Enquanto instituição, a Igreja Católica também é uma estrutura hierárquica, a exemplo do Céu. Assim também o eram as Tribos de Israel e as Comunidades Cristãs Primitivas. Assim foram todos os países da Europa e do mundo após a passagem de Jesus Cristo pela Terra. Só nos 2 últimos séculos, as forças infernais começaram a se organizar para o derradeiro combate, e formaram seitas secretas, também elas altamente hierarquizadas. Estas seitas têm na sua cúpula o próprio Lúcifer, abaixo, a cabala judaica, depois outras diversas estruturas, que não interessa estar aqui a enumerar, depois vêm as lojas, e nelas pululam os seus aderentes, que têm por missão se infiltrarem em todas as organizações e instituições sociais, partidárias, culturais, governamentais, etc., para aí executam os planos traçados pelos seus superiores, e que lhes são localmente distribuídos nas lojas. Evidentemente, estou a falar da maçonaria. É a maçonaria que controla o mundo, porque também controla praticamente todos os governos da Terra, pelos menos os mais poderosos do mundo ocidental. Foi a maçonaria que derrubou todas as monarquias ocidentais. As que não o foram ainda, ou são muito pequenas, ou estão infiltradas. A própria Igreja Católica está muito infiltrada pela maçonaria, dita eclesiástica. Foi a maçonaria que derrubou a monarquia em Portugal, depois de ter jogado forte e feio nas guerras liberais e ter conseguido roubar o Brasil do domínio dos Reis de Portugal para o entregar aos interesses maçónicos que lutavam pelo controlo da América do Sul. Sobre este tema leia-se o fabuloso livro mais odiado pela maçonaria portuguesa “Dom Miguel e a sua época - A verdadeira história da Guerra Civil - de Paul Siebertz - Publicado pela ACTIC em 1986”

Agora, voltando aos frúnculos, convenhamos que, já desde o século XVIII, um dos mais temíveis carrascos maçons em Portugal, foi sem dúvida alguma o Marquês de Pombal. O odiado assassino da família dos Távoras, acabou expulso do governo de Portugal e morreu desterrado e no exílio da nobreza. No entanto, foi recuperada a sua memória, por ter sido maçon, e por infelizmente ter vivido num país que ainda é, hoje mais do que nunca, controlado pela maçonaria, a mesma que lhe erigiu uma estátua na principal praça da Capital. Como é possível que um país Católico, desde a sua fundação, permite que um homem desta índole, pertencente à mais sinistra das seitas secretas, cujo principal objectivo é o de destruir a Igreja Católica, ocupe tamanho pedestal? Não seria muito mais natural que em vez da estátua do Marquês de Pombal, estivesse a Imagem da Imaculada Conceição, Padroeira e Rainha de Portugal? Não seria muito mais adequado que a Praça se denominasse Praça da Imaculada Conceição?

Da mesma  forma que mudaram o nome da Ponte Salazar para Ponte 25 de Abril, não se poderia pensar em mudar o nome e a estatuária da Principal Praça da Capital? Vai só do querer. Vai só da vontade dos governantes. Mas os governantes, somos nós que os elegemos, por isso, somos profundamente responsáveis. Todos somos profundamente corresponsáveis. Não quero defender regimes ditatoriais, antes bem pelo contrário, mas do mal, o menos. Portugal, no tempo do Estado Novo, tinha por lemas - Pátria, Deus e Família. Com Salazar havia uma sólida Concordata com a Igreja Católica. Por acção da Virgem Maria, mas graças aos esforços do Salazar, Portugal livrou-se de entrar na carnificina da 2ª Guerra Mundial. Com o Salazar, fomos livres das atrocidades praticadas pelos regimes comunistas. Com, Salazar, vivíamos num país seguro e em que havia uma moral cristã, ensinada e vivida nas escolas, nas famílias, nos meios da comunicação social. No tempo de Salazar, havia uma censura apertada da comunicação social, a mesma censura que deve haver em todos os momentos da nossa vida. O Exame de Consciência e a Censura que deve existir na nossa vida de cristãos, existia no tempo de Salazar, defendendo a população dos males das democracias emergentes, leia-se, das imoralidades nascentes. Salazar teve alguns excessos temporais, mas que comparados com os desmandos da nossa actual democracia, tais como a carnificina defendida e executada legalmente, com a liberalização e defesa pública do aborto, e com a chacina a que se condenam milhões de almas para o inferno através da prostituição, da pornografia, da pedofilia, do tráfico humano, da droga, de todo o tipo de vícios, da libertinagem sexual e todos os actuais desmandos que conduzem inevitavelmente as almas ao inferno, mas que são permitidas em nome da liberdade individual e de certos princípios inalienáveis, mas profundamente errados, dizia eu, que os desmandos do Salazar comparados com estes que enunciei, são autênticas brincadeiras de criança. O ditador Salazar comparado com os nossos democratas maçons, é um bebé de colo. Estas democracias, que com coragem se deve ler demoniocracias, ou poder do demónio, são curiosamente as adoptadas e eleitas como preferenciais, pela maçonaria, pois sendo a maçonaria construída segundo o modelo hierárquico da Igreja Católica e da organização Celeste, optou pelo seu oposto, para controlar as nações da Terra. Ela sabia ser esse o melhor caminho para dominar e derrotar os Povos fiéis a Deus e à Sua Igreja. Tirando o controlo, dos Povos, das mãos da Igreja e dos Estados a Ela fiéis, e supostamente o entregando ao povo, a maçonaria sabia que iria criar o caos organizado e partidarizado, e assim poderia melhor e mais eficazmente espalhar as sementes do inferno. Não é por acaso, que existe uma postura dentro da Igreja Católica, que qualquer dos seus membros que se aliste na maçonaria, se auto-excomunga, ou seja, interdita deliberadamente a sua entrada no Céu, pós-mortem. Maçon, que morra maçon, não entra no Reino dos Céus. Quando a maçonaria derrubou brutalmente a Monarquia, o seu primeiro Presidente da República, jurou que dentro de 10 anos destruiria a Igreja Católica em Portugal. A República, imediatamente após a sua criação, roubou todos os bens à Igreja Católica. Houve assassínios e perseguições em massa. A Perseguição à Igreja Católica foi de tal maneira brutal, que a Nossa Padroeira Celestial, teve de descer do Céu até Fátima, e dar início ao Triunfo do Seu Imaculado Coração, tal como o prometeu aos 3 Pastorinhos. Que isto seja um sério aviso para os que pertencem à maçonaria, pois que enquanto estão em vida, podem dela sair e a ela renunciar. Se não o fizerem, já se estão a condenar a eles próprio, ainda em vida, a irem para parar ao inferno, aquele mesmo em que não acreditam, mas que foi criado para os diabos e para os seus filhos espirituais, tal como o afirmou Jesus, e ficou escrito nos Evangelhos.

Mateus 25,41

41 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos.

Nesta mesma linha de raciocínio, como podemos nós admitir, que no principal miradouro da cidade de Lisboa, Miradouro do Parque Eduardo VII, lugar onde se ia para admirar a cidade a nossos pés, tenha sido colocado um pénis gigante, ejaculando, esculpido por um escultor devasso e escandalosamente imoral? Tem de ser derrubada aquela escultura obscena e chocante, e exorcizado aquele lugar. Todas as esculturas deste aborto blasfemo, horrorosamente esculpidas, diga-se em abono da verdade, devem lhe ser devolvidas e exigido o dinheiro que recebeu por elas. Como o demónio se deve rir e ficar feliz por ter conseguido nos adormecer a tal ponto, que faz poucas-vergonhas destas, nas nossas cidades, que faz com que a gente eleja governantes que executam estes actos ignóbeis a mando das lojas a que pertencem… Um povo que é enxovalhado a este ponto e não reage, é porque está em plena decadência. Há que abrir os olhos, e virá-los para Deus.

Também, desfiles em defesa de imoralidades e defesa de práticas contrárias à natureza, bem como campanhas públicas pró-aborto, são profundamente ofensivas de Deus. Aqui em Portugal, onde não existem gays (palavra estrangeira), mas sim os que aquela palavra denomina simultaneamente, que são duas castas de pecadores públicos que ofendem profundamente a Deus e naturalmente a humanidade, não pode ser permitida publicamente a sua defesa. Mesmo em inglês a palavra gay é completamente desadequada para se referir aos homossexuais. A palavra gay, quer dizer ,em inglês, “alegre”. Hora os homossexuais são o contrário de alegria, são a desolação total e absoluta da humanidade. A prática homossexual, é a prática mais baixa a que o demónio consegue rebaixar os humanos, transformando-os na espécie mais reles à face da Terra, mesmo abaixo de todos os animais irracionais e repelentes que existem. De facto a prática homossexual para além de ser asquerosa para todas as pessoas normais, deve ser odiada por todos. Não se confunda este ódio à prática homossexual com ódio aos homossexuais, pois estes últimos devem se amados por nós, e por eles temos a obrigação de rezar, pedindo a sua conversão e mudança de vida. O ensinamento da Igreja é esse: odeia o pecado mas ama o pecador. Não se deve aplicar à prática homossexual a palavra de gay, pois é uma palavra muito bonita e doce, que adultera por completo o nojo de que se revestem os actos homossexuais, e que só é realmente devidamente classificado, quando essas práticas chegam ao conhecimento público sob a forma de pedofilia. Então aí, a apreciação pública é correcta e merece ser classificada como objectiva. Mas o acto em si, quer seja com menores ou entre adultos, é o mesmo, e deve causar repulsa e condenação por toda a sociedade. Os homossexuais, enquanto praticantes dos seus actos repulsivos, de uma forma pública, devem ser repelidos e colocados à margem da sociedade, como criminosos ordinários, até que abandonem os seus vícios e práticas repelentes e retornem a uma conduta social normal. A sociedade deve readquirir, como forma terapêutica para os que praticam este desvio comportamental, os termos existentes no nosso dicionário, ou seja, o termo clínico a utilizar deve ser o de “homossexuais”, o termo generalizado e popular, deve voltar a ser de “maricas” ou “paneleiros”, para eles, e de “lésbicas”, “fufas” ou “machonas”, para elas. Só assim não há um desvirtuamento da nossa linguagem, bem como, os nomes voltam a adequar-se mais correctamente ao que eles sempre se referiram. A importação do termo “gay”, em muito favorece os maricas, pois distorce por completo para melhor a sua imagem. Poderão alguns falsos moralistas dizer que é falta de caridade e feio chamá-los por aqueles nomes. Mas pergunto eu: Não será mil vezes mais grave ocultar as porcalhices que eles fazem, usando lindos termos? Não será muito mais terrível aos olhos de Deus, dizer que não tem mal as imundícies que eles praticam?

Enquanto não se conseguir alterar a legislação existente, pois que as vergonhosas castas homossexuais sejam avaliadas nos meios onde existirem, e postas à margem de qualquer convívio social, até voltarem a ter uma conduta social normal e adequada.

1 Coríntios 5, 9-13

9 Já por carta vos escrevi que não vos comunicásseis com os devassos. 10 Com isso não me referia à comunicação em geral com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os ladrões, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo. 11 Não. Escrevo que não vos comuniqueis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou ladrão; Com estes nem sequer deveis comer. 12 Pois, que me importa julgar os que estão de fora? Não são os de dentro que tendes de julgar? 13 Os de fora, Deus os julgará. Afastai o mau do meio de vós.

Isto é importante que seja feito, pois estaremos a salvar muita gente da condenação eterna. Porque quando um pecado é cometido em segredo e no escondimento, evidentemente que tem a sua gravidade aos olhos de Deus, que tudo conhece. Mas quando é cometido e divulgado publicamente, a sua gravidade cresce de uma forma exponencial, pois vai escandalizar e influenciar milhares de pessoas, aumentando a culpa de quem o comete na proporção de quantos afecta. O que os efeminados e machonas podem numa primeira análise pensar que é uma perseguição que lhes está a ser movida, é em última instância, e na realidade, uma campanha radical, decisiva e eficaz para a sua Salvação Eterna.

1 Coríntios 6, 9-10

9 Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os pedófilos, 10 nem os ladrões, nem os avarentos, nem os beberrões, nem os caluniadores, nem os salteadores herdarão o Reino de Deus.

Por isso, as formas de vida e procedimentos homossexuais devem ser completamente proibidos e colocados à margem da Sociedade, porque a proliferação destes vícios asquerosos é das mais perigosas práticas que existem, pois levam inevitavelmente ao inferno, a quem os pratica, divulga ou defende. Eles próprios, os efeminados e as machonas, não têm consciência do risco que correm, pois estão cegos por aquele em que deixaram de acreditar - o demónio, ou satanás. Me desculpem o emprego tão singelo das palavras que definem aquilo que eles são. Não é chamá-los pelo seu nome próprio que é ofensivo, mas o que eles são na realidade. Se analisarmos com sinceridade e coração aberto, o que nos choca profundamente, não é o chamarmos paneleiro a um fulano que é homossexual, mas sim o que nós sabemos que ele faz com os seus amiguinhos. Isso é que é chocante, e é isso que se pretende ocultar nas campanhas públicas pela igualdade de opções sexuais. Não há igualdade nenhuma, de facto e na realidade. Um casal de maricas, não tem nada a ver com um casal de homem e mulher. São completamente diferentes, na sua composição, na sua génese, nos seus objectivos, nas suas consequências e nos seus frutos. Lutar pela igualdade, é lutar pela mentira e contra a natureza. Por isso a preocupação que os Católicos têm de ter, em rezar para a erradicação deste tipo infernal de propaganda, é de oração pela mudança de vida destes desgraçados filhos espirituais do diabo. A Castidade é o grande remédio temporal para estes vícios porcalhões, é o grande remédio para estes desvios da natureza. A proliferação da imoralidade sexual, só conduz ao aumento de doenças, como a sida, e mais tarde, à condenação eterna ao inferno, por parte daqueles que a praticam, divulgam e defendem, tal como nos foi transmitido nas Sagradas Escrituras. Não haja dúvida quanto a isto. E para reforçar esta realidade, recordemos o que Deus Pai falou a Santa Catarina de Sena, Doutora da Igreja, quando se refere ao pecado da impureza da homossexualidade, na sua obra

“O Diálogo”, (28.6.3 – Capítulo sobre a impureza. Edições Paulinas 1984):

 “Desagrada-Me este último pecado (o da homossexualidade), pois Sou a Pureza Eterna. Ele Me é tão abominável, que somente por sua causa, fiz desaparecer cinco cidades (cf. Sb10,6). Minha justiça não mais consegue suportá-lo. Esse pecado, aliás, não desagrada somente a Mim. É insuportável aos próprios demónios, que são tidos como patrões por aqueles infelizes ministros. Os demónios não toleram esse pecado. Não porque desejam a virtude; por sua origem angélica, recusam a ver tão hediondo vício. Eles atiram as flechas envenenadas de concupiscência, mas voltam-se no momento em que o pecado é cometido.”

Não podemos continuar a conviver com esta herança que nos foi imposta brutalmente à força, e por ideologias contrárias à Lei de Deus. Não podemos continuar a conviver calados, com esta imoralidade, com estas perversidades e nesta cultura da morte.

Temos, como Povo e Nação, que nos voltar novamente para Deus e ganhar consciência que estamos à beira dos Novos Céus e Nova Terra, e como tal, temos de preparar a Vinda Gloriosa de Jesus Cristo e do Seu Reino.

Portugal tem de começar a acordar e a abrir os olhos, para começar a assumir uma mudança radical do seu Novo Modo de Vida.

Quando estes actos, quase inacreditáveis se verificam, os Verdadeiros Representantes do Povo, devem advertir o poder, ainda instituído, de que tem de dar um passo atrás. A Igreja Católica, através da Sua Conferência Episcopal, bem como o Bispo da Diocese em que se verificam tais desmandos, tem de comunicar ao poder ainda instituído, que tem de dar um passo atrás. O Povo Cristão deve entrar em oração para desagravar estas ofensas, feitas contra os homens e contra Deus. Estes Verdadeiros Representantes do Povo, não são mais do que os Verdadeiros Católicos, conscientes da sua natureza de filhos de Deus, e que anseiam pelos Novos Céus e Nova Terra, tal como Nossa Senhora anunciou em La Salette: Os Novos Reis da Terra, serão o braço direito da Igreja”. O Governo Temporal dos Povos, deve ser absolutamente submisso a Deus e à Sua Igreja. Por isso, neste Tempo de Transição em que estamos entrando, é fundamental que o Novo Poder emergente, que é Deus em tudo e em todos, deve começar a dialogar de uma nova forma com o poder ainda actualmente instituído. Da mesma forma que D. Afonso Henriques foi aclamado Rei de Portugal pelas suas tropas, mesmo antes de o ser nas Cortes, também esta Nova Monarquia será naturalmente implantada, por Vontade de Deus, em Portugal e no resto dos países da Terra. Na verdade, será uma Teocracia Monárquica, em que no topo estará Deus, ao contrário da actual hierarquia, em que no topo está o príncipe do mundo, Lúcifer, e sob a sua patorra, os governos maçons do mundo ocidental.

Que os maçons não temam os Católicos, pois neles não encontrarão inimigos, bem antes pelo contrário, serão seus verdadeiros aliados para a Salvação Eterna. Não lutem os maçons contra os Católicos, pois as armas destes últimos não são as armas dos homens, mas sim as armas dadas pelo próprio Céu, a Oração, em especial a do Rosário, a Adoração e acima de tudo a Eucaristia.

A Vitória do Reino de Cristo não vem pelas mãos dos homens, mas sim pelas mãos do próprio Deus. Por isso nada há a fazer, pois a Sua Vinda Gloriosa está iminente e é inevitável.

Recuando pois às blasfémias e sacrilégios praticados publicamente, para Deus, que é Amor, Santo e Puro, todas as irreverências, por pequenas que sejam, assumem uma inconcebível importância, dada a Sua infinita Sensibilidade. Daí a necessidade que temos de O Amar sobre todas as coisas, pois só assim conseguimos evitar o Seu sofrimento, através do nosso irremediável desamor. O que o demónio pretende com a actual pedagogia da falsa tolerância, incluindo as blasfémias e sacrilégios livremente praticados, é de levar cada vez mais almas ao inferno, praticando tudo aquilo que ofende a Deus. Quando morrerem, Deus não punirá as pessoas, condenando-as ao inferno, mas sim elas próprias é que optam ir para o inferno, onde irão encontrar tudo aquilo que sempre praticaram e desejaram na Terra. O inferno é esse lugar terrível onde não existe Deus nem Amor, e onde tudo é permitido. E assim, tudo aquilo que foi feito pelos homens, será sofrido por eles. No inferno é dado às almas que para lá vão, tudo aquilo que elas defenderam na sua vida terrena. Irão receber tudo aquilo que deram aos outros, aqui na Terra. Os que insultaram, serão insultados. Os que bateram, serão batidos. Os que violaram serão violados. E por aí a fora… Por não se terem acolhido à Misericórdia de Deus, por não se terem rendido ao Amor de Deus, serão objecto da Sua Justiça. Deus, não querendo contrariar ninguém, mesmo na eternidade, deixará as almas desfrutarem aquilo que defenderam na sua vida terrena. O Livre arbítrio, é a prova máxima do Amor Divino, e é para a Vida e para a Morte. Por o inferno ser um estado e um lugar, onde Deus está totalmente ausente, só vai para o inferno depois da morte, quem já em vida viveu no inferno, ou seja, uma vida sem Deus.

Que se acautelem, pois, os pecadores, pela conversão dos quais Nossa Senhora pediu que os Católicos rezassem, pois o inferno está muito mais próximo do que eles possam imaginar. E o inferno existe! O testemunho foi dado!

DIARIO - Irmã FAUSTINA KOWALSKA

Página 260

“(159)Hoje, conduzida por um Anjo, fui levada às profundezas do Inferno. É um cavernoso lugar de grandes suplícios - e como é abissal a sua vastidão! (Eis) os diferentes tormentas que vi:

O primeiro castigo que constitui o Inferno é a perca de Deus;

O segundo, o perpétuo remorso de consciência;

O terceiro, o de que essa condição nunca mudará;

(160) O quarto, é o fogo, que penetra a alma embora sem a destruir - é um sofrimento terrível, um fogo puramente espiritual, aceso pela Ira de Deus;

O quinto, é a contínua treva, um horrível cheiro sufocante - e, embora haja escuridão, os demónios e as almas danadas vêem -se mutuamente e reconhecem todo o mal quer dos outros, quer seu;

O sexto é a constante companhia de Satã;

O sétimo, o tremendo desespero, ódio de Deus, maldições, pragas e blasfémias.

Estes são os tormentas par que todos os condenados em conjunto passam, mas não se acabam aqui os suplícios. Há outros dirigidos a algumas almas em especial. São as penas dos sentidos. Cada alma e atormentada com o que pecou, de maneira horrível e indescritível. Existem pavorosas prisões subterrâneas, cavernas e poços de tormento, onde cada tortura difere de outra. Eu teria morrido só de ver essas terríveis expiações, se não fora a omnipotência de Deus haver-me amparado.

Que cada pecador saiba que, naquele dos seus sentidos, com que pecou, há-de vir a ser atormentado por (161) toda a eternidade.

Escrevo isto par ordem de Deus, para que nenhuma alma se desculpe (dizendo), que não há Inferno, ou que ninguém lá esteve e não sabe como é.

Eu, Irmã Faustina, por desígnio de Deus, visitei os abismos do Inferno, para que o possa noticiar às almas e testemunhar que ele existe. Sabre ele, não me é permitido falar agora, mas tenho ordem de Deus para deixar isto por escrito. Os demónios estavam cheios de ódio por mim, todavia pela vontade de Deus eram obrigados a obedecer-me. E o que acabei de descrever dá apenas uma pálida imagem das coisas que vi. Notei, no entanto, uma coisa: a maior parte das almas que lá estão é justamente daqueles que não acreditavam que o Inferno existia.

Quando voltei a mim quase que não podia refazer-me do terror daquela visão. Como as almas sofrem horrores ali. Por isso, rezo com mais fervor ainda, pela conversão dos pecadores. Rogo, incessantemente, à Misericórdia de Deus para eles. Ó meu Jesus, preferiria sofrer a maior agonia, até ao fim do mundo do que Vos ofender com o menor que fosse dos pecados”.

Agora que estamos chegando ao Fim do Fim dos Tempos, voltemos às Origens, Àquele que é o Alfa e o Ómega, e coloquemos os nossos olhos em Deus, pois só nEle está a nossa Salvação.

Por todos estarei rezando em Fátima.

Pedi também ao meu Anjo da Guarda que desse a Bênção Especial de Nossa Senhora a quem lesse esta página.

A todos abraço com amizade fraterna, desejoso de nos podermos encontrar cara a cara, num futuro muito próximo.

Uma vez mais, todas as Bênçãos e Graças do Céu.

João Bianchi   + + +

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