HOMOSSEXUALIDADE

 

 

BÊNÇÃO ESPECIAL  

 

Editorial do dia 8 de Março de 2015  

 

Nesta Página da Amen, pode encontrar a abordagem do Tema Global da

HOMOSSEXUALIDADE

ÍNDICE 

 O que é a homossexualidade

 O homossexual versus o efeminado

 A homossexualidade é uma doença ou um vício pecaminoso?

 A homossexualidade na história

 Como combater a homossexualidade

 A homossexualidade nas Sagradas Escrituras

 A homossexualidade nas Revelações Privadas

A homossexualidade nas Revelações de Santa Catarina de Sena

A homossexualidade nas Revelações ao Padre Gobbi

A homossexualidade nos Escritos dos Doutores da Igreja

A homossexualidade nos escritos de Santo Agostinho

A homossexualidade nos escritos de São Gregório Magno

A homossexualidade nos escritos de São Pedro Damião

A homossexualidade nos escritos de São Tomás de Aquino

A homossexualidade nos escritos de São Bernardino de Sena

A homossexualidade nos escritos de São Pio V

A homossexualidade nos escritos de São Pedro Canísio

A homossexualidade nos escritos de São Pio X

 

 O que é a homossexualidade

A homossexualidade, ou homossexualismo, é a prática de actos sexuais com pessoas do mesmo sexo.

Aos homens que praticam a homossexualidade, consoante a situação e os envolvidos na conversa, dão-se-lhes diversos nomes: homossexual, maricas, paneleiro, bicha, bichona, veado, larilas, delico-doces, borboleta e, ultimamente, os que são amiguinhos condescendentes dos maricas, chamam-lhes gays.

Às mulheres que praticam a homossexualidade, consoante a situação e os envolvidos na conversa, dão-se-lhes diversos nomes: lésbicas, machonas, fufas e, ultimamente, os que são amiguinhos condescendentes das lésbicas, chamam-lhes gays.

A homossexualidade é um desvio comportamental, livremente assumido por quem o pratica, e a sua prática vem desde os primórdios da raça humana, sempre foi condenado por Deus e por quase todas as sociedades, com raras excepções, e por constar de tal abominação aos olhos de Deus, Sodoma e Gomorra foram destruídas por Deus, porque a sua prática era amplamente permitida e usada naquelas cidades.

A homossexualidade pode ser controlada através de um acto de vontade assistido pelo apoio divino e humano.

A homossexualidade é mais facilmente praticada pelos homens que apresentam uma tendência genética para serem efeminados.

A homossexualidade é mais facilmente praticada pelas mulheres que apresentam uma tendência genética para serem másculas.

Tanto os homens efeminados como as mulheres másculas, podem controlar os seus impulsos, pois em tudo se assemelham aos sentidos pelos heterossexuais em relação ao sexo oposto.

O efeminado e a máscula só passam a ser homossexuais quando consentem e praticam os impulsos e os actos sexuais com os do mesmo sexo por quem se sentem atraídos.

O homossexual passa a ser um degenerado, a partir do momento que assume publicamente o seu desregramento comportamental e perde a vergonha dos actos que pratica, não mostrando qualquer intenção de emenda, e ainda mais grave, quando os defende publicamente.

O acto sexual praticado pelo homem homossexual é muito mais grave que o praticado pela mulher, pois reveste-se de pormenores invasivos muito mais sérios, que contrariam muito mais gravemente a ordem da criação e a posição dominante do homem nessa mesma ordem.

Infelizmente, a homossexualidade muitas das vezes não se fica pelas práticas de sexo, mas extravasa-se em acções de publicidade, de condicionamento psicológico de largas audiências e na formação de movimentos, associações e grupos de pressão, com o objectivo de perverter a moral dominante, a moral cristã, e de conseguir vantagens de foro legal para os seus modos de vida depravados. Isto é terrível, quer do ponto de vista moral, quer do ponto de vista social, pois a perversão dos princípios morais alargam o seu raio de acção. O mal que se mantinha circunscrito a dois, assim, alarga-se a muitos muitos mais, e por esta epidemia que é conscientemente espalhada, terão um dia que prestar contas a Deus, que usará da Sua Justiça e não da Sua Misericórdia.

A permissividade social e legal da homossexualidade conduz ao aparecimento de travestis, que são homens fazendo-se passar por mulheres, com atitudes que ultrapassam a naturalidade feminina e assumem dimensões provocatórias da moral cristã e das pessoas bem formadas a nível da consciência.

Hoje em dia, uma das maiores causas da condenação eterna ao inferno, é a prática da homossexualidade!

 

 O homossexual versus o efeminado

Sabemos hoje em dia que a tendência para um homem ser efeminado, e uma mulher ser máscula, tem a ver com a sua estrutura genética, não sendo portanto culposa ou incriminatórias essas tendências que se verificam em alguns casos.

Só aparece a culpa, e é recriminável a atitude efeminada por parte dos homens, ou másculas por parte das mulheres, quando essas tendências assumem uma prática consentida, empolada e repetida, sem qualquer tipo de pudor, e se tornam mesmo uma marca da sua personalidade. Porque esse desvio comportamental é contra-natura, e como tal pode e deve ser controlado, para não escandalizar os que com eles convivem. Da mesma forma que um homem pode fingir ocasionalmente certos gestos e ademanes femininos, na brincadeira, também o efeminado, se quiser, pode fingir gestos másculos ocasionalmente ou de uma forma permanente. Tudo depende da vontade própria. Pode haver um homem com certas tendências efeminadas, mas que as encobre e dissimula por completo, por pudor e rectidão moral. Desta forma, este homem com tendências efeminadas mantém-se dentro da moral cristã e não peca nem escandaliza terceiros. Este é o primeiro passo. Ter tendências efeminadas, mas não as revelar por ademanes e outras atitudes femininas, não é recriminável. Só o é quando são propositadamente demonstradas sem pudor e intencionalmente.

O segundo passo na degradação comportamental, é o de passar das tendências efeminadas para a prática de actos consentidos e repetidos de sexo com pessoas do mesmo sexo. Mas também aqui a culpa aumenta, se esses actos são divulgados e consentidos publicamente, de uma forma despudorada e intencionalmente publicitário e de reforço da sua personalidade, que então se torna abertamente pecaminosa e provocatória da moral cristã. A prática homossexual escondida e envergonhada, não tem a gravidade daquela que é publicitada e promovida publicamente, pois esta última, para além do pecado contra-natura e contra a castidade é acrescida do terrível pecado e culpa de escandalizar terceiros.

Mas há que ter em conta que um efeminado, que tem desejos sexuais em relação a pessoas do mesmo sexo, pode perfeitamente conter essas tendências e desejos, da mesma forma que um homem heterossexual consegue controlar, se assim o desejar, a atracção pelo sexo oposto. Ambos podem controlar essas tendências e viver em castidade. A atracção do efeminado por um homem é da mesma natureza do que a atracção de um homem por uma mulher, e se este segundo consegue perfeitamente dominar esses impulsos, também o efeminado pode conter esses impulsos e viver em castidade. Em ambos os casos, a ajuda Divina, pedida pela oração, penitência e o recurso aos Sacramentos, é importante no controlo de qualquer desvario dos apetites da carne. Não é por acaso que a carne é uma das três fontes de pecado, em conjunto com o demónio e o mundo

 

 A homossexualidade é uma doença ou um vício pecaminoso?

Pelo que atrás ficou exposto, fica clarificado que a homossexualidade é uma consequência de tendências efeminadas no homem, e másculas da mulher, mas que ultrapassam o mero desequilíbrio genético, e pelo consentimento que é dado através da vontade, no exercício do livre arbítrio do homem, entra no campo do desregramento moral e comportamental, e é daqui que nasce a culpa e infracção á lei natural e cristã, passando por isso a ser pecado, pois coloca o homem em desobediência às Leis de Deus e da Natureza. É através da vontade de assumir as tendências efeminadas e na prática de actos homossexuais que o homem desce à condição de animal irracional e se desvirtua na medida que não controla os desejos e desregramentos da carne. É no controlo destas tendências que advém a Virtude da Castidade e a recompensa aos olhos de Deus, desta luta contra, o que de mais baixo existe no homem, a carne.

Da mesma maneira que um homem mulherengo pode viver, por opção, em castidade, porque não o há-de conseguir um efeminado? E há muitos e muitos homens que o conseguem… e por isso, fica aí o exemplo, a ser seguido, para um efeminado viver e percorrer caminhos de castidade e santidade.

Conclui-se pois que, a homossexualidade, longe de ser uma doença, é antes um vício, um desregramento moral, um descontrolo comportamental, e que pela agravante de ser contra-natura, assume uma terrível gravidade aos olhos de Deus, dos Anjos e Santos e perante toda a recta Consciência.

 

 A homossexualidade na história

As referências históricas que existem sobre a homossexualidade, remontam até à noite dos tempos. De um modo geral a atitude de condenação foi sempre dominante, com raras excepções.

Os antigos hebreus, egípcios e assírios já tinham leis contra as práticas homossexuais. Aristóteles, Heródoto, Aristófanes e muitos outros filósofos expressaram a sua reprovação moral das práticas homossexuais. A existência da homossexualidade na sociedade antiga romana também ficou atestada nos escritos de Suetónio, de Juvenal, de Catulo e Marcial.

As referências bíblicas às práticas homossexuais são pouco numerosas. O Antigo Testamento condena a sodomia como típica dos pagãos e prescreve punições severas no Levítico Lv 18,22; 20,13. Fica claro que as cidades de Sodoma e Gomorra foram destruídas por causa de práticas homossexuais no Génesis 19. Seu pecado é descrito por Ezequiel 16,49-50. No Novo Testamento, as epístolas de São Paulo denunciam o comportamento homossexual masculino e feminino como um estilo de vida em conflito com os valores da fé cristã em Romanos 1,26-27 e na Primeira Carta aos Coríntios 1Co 6,9-10 e na Carta a Timóteo 1Tm 1,9-10. També encontramos uma passagem na carta de São Judas 6,7. ~

No Império Romano, a homossexualidade era punível sob a “lex Scantinia”. Nos séculos seguintes um édito de Teodósio, Arcádio e Valentiniano (ano 390) prescrevia a morte na fogueira para os sodomitas. O imperador Justiniano publicou duas leis contra a homossexualidade em 538 e 544, que são importantes porque pela primeira vez se invocou o episódio de Sodoma e Gomorra e porque o seu objectivo era levar os infractores ao arrependimento. As penalidades legais eram reservadas somente para os mais obstinados.

Os cânones cristãos mostram que a igreja antiga já considerava a homossexualidade masculino altamente pecaminoso, mas não como algo merecedor de castigo exemplar. As penalidades variavam de uma penitência de 9 anos até à excomunhão perpétua. Considerações políticas podem explicar algumas das prescrições mais severas da Espanha visigótica do século sétimo. Os escritos penitenciais apresentam um tratamento abrangente do pecado homossexual. Eles reconhecem as práticas femininas, distinguem entre diferentes actos e tentam adaptar as penitências à suposta gravidade da ofensa. Em geral, a Idade Média considerava a homossexualidade merecedora da atenção da igreja, que impunha penalidades espirituais, mas raramente entregava os ofensores às autoridades civis. As principais reflexões sobre a homossexualidade surgem com a discussão dos “pecados contra a natureza” feita por São Tomás de Aquino na “Suma Teológica” na Questão 154, Artº 11 e 12. Santo Tomás de Aquino chega a colocar a prática da homossexualidade no mesmo plano de pecados torpíssimos, como o de canibalismo.

Entre os anos 1000 e 1500, à medida que se intensificou a urbanização da Europa, aumentaram as evidências de actividade homossexual. Mais ou menos a partir da segunda metade do século XII surgiu uma hostilidade mais intensa contra esse tipo de conduta, tanto na literatura popular quanto em escritos teológicos e jurídicos. Em Inglaterra, as leis eram extremamente rigorosas.

No século XX há uma dramática mudança na história da homossexualidade. Nunca antes tantos homossexuais haviam alcançado tamanho destaque na literatura, nas artes, na política e em outras esferas. Por fim, o surgimento de um movimento homossexual organizado e militante nos anos 70 veio introduzir um terrível choque na moral cristã e mudanças legais nunca verificadas até então. Foi o século de satanás, profetizado pelo Papa Leão XIII.

No século XX os homossexuais traçaram um plano para dominar o mundo e destruir o cristianismo e a família. Os ideólogos do movimento homossexual declaram que os gays são uma nova raça. Se isto parece nazismo, não se admire, porque há dados históricas de que o próprio Adolf Hitler era homossexual. Os ideólogos do movimento gay têm trabalhado activamente contra os princípios cristãos e proclamam "a morte de Deus", ao mesmo tempo em que procuram efectivar o seu plano de desconstrução social e homossexualização da sociedade.

O texto abaixo foi escrito pelo militante homossexual Michael Swift, que se auto-proclama "revolucionário gay". O original encontra-se no seu site: “god hates fags”.

“Nós sodomizaremos os vossos filhos, emblemas da vossa frágil masculinidade, dos vossos sonhos superficiais e mentiras vulgares. Vamos seduzi-los nas escolas, nos dormitórios, nos ginásios, nos vestiários, nas quadras de desporto, nos seminários, nos grupos de juventude, nos banheiros dos cinemas, nas casernas do exército, nas paradas de caminhões, nos clubes masculinos, nas casas do Congresso, onde quer que homens fiquem juntos com homens. Seus filhos se tornarão nossos subordinados e cumprirão nossas ordens. Serão refeitos à nossa imagem. Irão ansiar por nós e adorar-nos.

Todas as leis que proíbem a actividade homossexual serão revogadas. Em vez disso, serão expedidas leis que produzam o amor entre homens. Todos os homossexuais devem unir-se como irmãos; devemos nos unir artística, filosófica, social, política e financeiramente. Só triunfaremos quando apresentarmos uma face comum para o odioso inimigo heterossexual.

Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas. Nossos únicos deuses são os jovens bonitos. Aderimos a um culto de beleza, moral e estética. Tudo o que é feio, vulgar e banal será aniquilado. Desde que estamos afastados das convenções heterossexuais da classe média, temos liberdade para viver de acordo com os ditames da pura imaginação. Para nós demais não é suficiente.

Seremos vitoriosos porque estamos cheios da amargura feroz dos oprimidos, forçados a desempenhar partes aparentemente diminutas em seus tolos espectáculos heterossexuais através das idades. Nós também somos capazes de disparar armas e guarnecer as trincheiras da revolução final.

Tremam porcos heterossexuais, quando aparecermos diante de vocês sem máscara.” (Swift, 1987).

 

 Como combater a homossexualidade

Dada a gravidade deste pecado contra-natura, e assumir maiores proporções no campo masculino, falarei só dele, e por semelhança do que se verifica com as mulheres.

O combate à homossexualidade deve ser levado a cabo a três diferentes níveis:

 Ao nível pessoal e individual

Em primeiro lugar, todo aquele que sente atracção por pessoas do mesmo sexo, deve ganhar consciência de que essa tendência é perfeitamente controlável através da sua própria vontade, da oração, da penitência, dos sacramentos e da orientação de um sacerdote na confissão.

Em segundo lugar, ter consciência de que essa tendência é aproveitada pelo demónio para levar a pessoa à homossexualidade, à prática de actos impuros contra a castidade, que provocam a perda do estado de Graça e conduzem a alma a um estado de pecado mortal.

Em terceiro lugar, ter consciência de que essa tendência é pecaminosa e abominável aos olhos de Deus e conduz a alma ao inferno, caso não haja arrependimento até a hora da morte.

 Ao nível familiar e do círculo de amigos

Quando detectada, pela família e amigos, de que existe uma tendência efeminada por parte de algum dos seus membros, ela deve imediatamente ser combatida com o conselho de que tem de ser controlada, e de forma alguma consentida, para que não seja exteriorizada e venha a crescer descontroladamente, provocando danos, muitas vezes, irreparáveis.

Nunca deve haver a aprovação, consentimento e condescendência por parte da família e amigos da maneira de ser efeminada, porque o seu desenvolvimento sem freio, conduz inevitavelmente à desastrosa queda na homossexualidade

Não pode haver por parte da família a atitude se conformar, porque fazendo-o, torna-se cúmplice e co-responsável do pecado e da perdição eterna dessa pessoa.

A família e amigos devem proceder a uma incansável acção formadora no campo da moral cristã, para que o efeminado ganhe a sã consciência do perigo em que incorre, e para que tente através de todos os esforços evitar as atitudes efeminadas, com ademanes e outros que tais, evitando assim o crescimento do processo que inevitavelmente conduzirá à homossexualidade.

 Ao nível social

No âmbito da sociedade, deve ser claramente definida a Moral Cristã como sendo a forma preponderante de conduta individual, sendo legalmente definido sanções às práticas e disseminação de atitudes efeminadas e conducentes à homossexualidade.

O agir efeminado, com ademanes e outros que tais, deve ser proibido publicamente, e restringido o seu exercício em órgãos de comunicação social.

Todos os movimentos gays e a actuação de travestis devem ser proibidos e severamente punidos.

Toda a publicidade, divulgação e favoritismo à homossexualidade deve ser proibido e punido severamente.

O contacto com crianças e adolescentes, de homossexuais declarados e assumidos publicamente, deve ser proibido.

Devem ser proibidos e desfeitos os casamentos entre pessoas do mesmo sexo.

Deve ser proibida a adopção de crianças por homossexuais.

Deve ser inibido o acesso de homossexuais a cargos eclesiais.

Deve ser inibido o acesso de homossexuais a cargos de ensino.

Deve ser inibido o acesso de homossexuais a cargos políticos e ao funcionalismo público.

Devem ser restituídos ao homossexual todos os direitos que perdeu, aquando do seu arrependimento público e do seu retorno a uma vivência natural e segundo os padrões de uma sexualidade correcta.

No topo dos pecados que mais almas levam ao inferno, estão o aborto e a homossexualidade. Daqui decorre a importância de advertir os prevaricadores do terrível perigo que correm. O mostrar aceitação, tolerância e condescendência para com esta terrível praga da homossexualidade é compactuar com o demónio e com o facilitismo introduzido por satanás na tolerância e relativismo da moral dominante, para conseguir a condenação eterna de muitas almas. Todo o pai, mãe, irmão, amigo, que condescende e tolera este pecado, está a contribuir directamente para a condenação eterna do seu filho, do seu irmão ou do seu amigo.

O maior bem a que pode aspirar o ser humano, é a Vida Eterna, que vem após a morte terrena. A Vida Eterna fica comprometida com a prática da homossexualidade.

Todo este combate à homossexualidade visa exclusivamente incutir nas pessoas a consciência do perigo em que incorrem os homossexuais, bem como evitar a sua expansão.

Todo o combate à homossexualidade não tem por objectivo a opressão dos efeminados ou homossexuais, mas tão só, o de contribuir para a sua Salvação Eterna.

Todo este combate ao homossexualismo tem por vista o evitar a perdição eterna, a condenação ao inferno, daqueles que são tentados a exercê-lo.

Este combate é importante que seja travado, pois estaremos a salvar muita gente da condenação eterna. Porque quando um pecado é cometido em segredo e no escondimento, evidentemente que tem a sua gravidade aos olhos de Deus, que tudo conhece. Mas quando é cometido e divulgado publicamente, a sua gravidade cresce de uma forma exponencial, pois vai escandalizar e influenciar milhares de pessoas, aumentando a culpa de quem o comete na proporção de quantos afecta. O que os efeminados e machonas podem numa primeira análise pensar que é uma perseguição que lhes está a ser movida, é em última instância, e na realidade, uma campanha radical, decisiva e eficaz para a sua Salvação Eterna.

Por tudo isto, as formas de vida e procedimentos homossexuais devem ser completamente proibidos e colocados à margem da Sociedade, porque a proliferação destes vícios asquerosos é das mais perigosas práticas que existem, pois levam inevitavelmente ao inferno, a quem os pratica, divulga ou defende. Eles próprios, os efeminados e as machonas, não têm consciência do risco que correm, pois estão cegos por aquele em que deixaram de acreditar - o demónio, ou satanás. Me desculpem o emprego tão singelo das palavras que definem aquilo que eles são. Não é chamá-los pelo seu nome próprio que é ofensivo, mas o que eles são na realidade. Se analisarmos com sinceridade e coração aberto, o que nos choca profundamente, não é o chamarmos paneleiro a um fulano que é homossexual, mas sim o que nós sabemos que ele faz com os seus amiguinhos. Isso é que é chocante, e é isso que se pretende ocultar nas campanhas públicas pela igualdade de opções sexuais. Não há igualdade nenhuma, de facto e na realidade. Um casal de maricas, não tem nada a ver com um casal de homem e mulher. São completamente diferentes, na sua composição, na sua génese, nos seus objectivos, nas suas consequências e nos seus frutos. Lutar pela igualdade, é lutar pela mentira e contra a natureza. Por isso a preocupação que os Católicos têm de ter, em rezar para a erradicação deste tipo infernal de propaganda, é de oração pela mudança de vida destes desgraçados filhos espirituais do diabo. A Castidade é o grande remédio temporal para estes vícios porcalhões, é o grande remédio para estes desvios da natureza. A proliferação da imoralidade sexual, só conduz ao aumento de doenças, como a sida, e mais tarde, à condenação eterna ao inferno, por parte daqueles que a praticam, divulgam e defendem, tal como nos foi transmitido nas Sagradas Escrituras. Não haja dúvida quanto a isto. E para reforçar esta realidade, recordemos o que Deus Pai falou a Santa Catarina de Sena, Doutora da Igreja, quando se refere ao pecado da impureza da homossexualidade, na sua obra

O Diálogo”, (28.6.3 – Capítulo sobre a impureza. Edições Paulinas 1984):

 “Desagrada-Me este último pecado (o da homossexualidade), pois Sou a Pureza Eterna. Ele Me é tão abominável, que somente por sua causa, fiz desaparecer cinco cidades (cf. Sb10,6). Minha justiça não mais consegue suportá-lo. Esse pecado, aliás, não desagrada somente a Mim. É insuportável aos próprios demónios, que são tidos como patrões por aqueles infelizes ministros. Os demónios não toleram esse pecado. Não porque desejam a virtude; por sua origem angélica, recusam a ver tão hediondo vício. Eles atiram as flechas envenenadas de concupiscência, mas voltam-se no momento em que o pecado é cometido.”

O Diálogo”, Capítulo 124:

“Cometendo o maldito pecado contra a natureza, como cegos e loucos, estando ofuscada a luz de seu intelecto, não conhecem o fedor e a miséria em que estão.”

 

 A homossexualidade nas Sagradas Escrituras

Algumas referências nas Sagradas Escrituras:

Levítico 18,22-30

22 Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher: isso é uma abominação.

23 Não terás comércio com um animal, para te contaminares com ele. Uma mulher não se prostituirá a um animal: isso é uma abominação.

24 Não vos contamineis com nenhuma dessas coisas, porque é assim que se contaminaram as nações que vou expulsar diante de vós.

25 A terra está contaminada; punirei suas iniquidades e a terra vomitará seus habitantes.

26 Vós, porém, observareis minhas leis e minhas ordens, e não cometereis nenhuma dessas abominações, tanto o aborígene como o estrangeiro que habita no meio de vós,

27 porque todas essas abominações cometeram os habitantes da terra que vos precederam, e a terra está contaminada.

28 Desse modo a terra não vos vomitará por havê-la contaminado, como vomitou os povos que a habitaram antes de vós.

29 Todos aqueles, com efeito, que cometerem qualquer dessas abominações, serão cortados do meio de seu povo.

30 Guardareis, pois, os meus mandamentos, e não seguireis nenhum dos costumes abomináveis que se praticavam antes de vós, e não vos contaminareis por eles. Eu sou o Senhor, vosso Deus.”

 

Romanos 1,23-32

23 Mudaram a majestade de Deus incorruptível em representações e figuras de homem corruptível, de aves, quadrúpedes e répteis.

24 Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações, à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos.

25 Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amen!

26 Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas mulheres mudaram as relações naturais em relações contra a natureza.

27 Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario.

28 Como não se preocupassem em adquirir o conhecimento de Deus, Deus entregou-os aos sentimentos depravados, e daí o seu procedimento indigno.

29 São repletos de toda espécie de malícia, perversidade, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade.

30 São difamadores, caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, soberbos, altivos, inventores de maldades, rebeldes contra os pais.

31 São insensatos, desleais, sem coração, sem misericórdia.

32 Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam, como também aplaudem os que as cometem.

 

1 Coríntios 6, 9-10

9 Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os pedófilos,

10 nem os ladrões, nem os avarentos, nem os beberrões, nem os caluniadores, nem os salteadores herdarão o Reino de Deus.

 

1 Coríntios 5, 9-13

9 Já por carta vos escrevi que não vos comunicásseis com os devassos. 

10 Com isso não me referia à comunicação em geral com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os ladrões, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo. 

11 Não. Escrevo que não vos comuniqueis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou ladrão; Com estes nem sequer deveis comer. 

12 Pois, que me importa julgar os que estão de fora? Não são os de dentro que tendes de julgar? 

13 Os de fora, Deus os julgará. Afastai o mau do meio de vós.

 

Tito 1,10-16

10 Com efeito, há muitos insubmissos, charlatães e sedutores, principalmente entre os da circuncisão.

11 É necessário tapar-lhes a boca, porque transtornam famílias inteiras, ensinando o que não convém, e isso por vil espírito de lucro.

12 Um dentre eles, o profeta deles disse: Os cretenses são sempre mentirosos, feras selvagens, glutões preguiçosos.

13 Esta asserção reflecte a verdade. Portanto, repreende-os severamente, para que se mantenham sãos na fé,

14 e não dêem ouvidos a fábulas judaicas nem a preceitos de homens avessos à verdade.

15 Para os puros todas as coisas são puras. Para os corruptos e descrentes nada é puro: até a sua mente e consciência são corrompidas.

16 Proclamam que conhecem a Deus, mas na prática o renegam, detestáveis que são, rebeldes e incapazes de qualquer boa obra.

 

 A homossexualidade nas Revelações Privadas

Para além das valiosas revelações que nos foram feitas na Mística Cidade de Deus, em quase todas as Revelações Privadas há a advertência contra as ciladas do demónio para conduzir as almas ao Inferno.

Nas obras de muitos santos da história da Igreja, nos são feitas sérias advertências quanto aos estratagemas do demónio para levar as almas à condenação eterna, através dos pecados da carne contra a castidade, entre os quais surge com maior gravidade o das práticas homossexuais.

Vou só apresentar algumas mais significativas.

O demónio nas Revelações de Santa Catarina de Sena

O demónio nas Revelações ao Padre Gobbi

 

A homossexualidade nas Revelações a Santa Catarina de Sena

“O Diálogo”, (28.6.3 – Capítulo sobre a impureza. Edições Paulinas 1984):

 “Desagrada-Me este último pecado (o da homossexualidade), pois Sou a Pureza Eterna. Ele Me é tão abominável, que somente por sua causa, fiz desaparecer cinco cidades (cf. Sb10,6). Minha justiça não mais consegue suportá-lo. Esse pecado, aliás, não desagrada somente a Mim. É insuportável aos próprios demónios, que são tidos como patrões por aqueles infelizes ministros. Os demónios não toleram esse pecado. Não porque desejam a virtude; por sua origem angélica, recusam a ver tão hediondo vício. Eles atiram as flechas envenenadas de concupiscência, mas voltam-se no momento em que o pecado é cometido.”

“O Diálogo”, Capítulo 124:

“Cometendo o maldito pecado contra a natureza, como cegos e loucos, estando ofuscada a luz de seu intelecto, não conhecem o fedor e a miséria em que estão.”

 

A homossexualidade nas Revelações ao Padre Gobbi

Padre Gobbi 3 de Dezembro de 1986

Com frequência são justificados também, os mais graves pecados contra a natureza. como o aborto e o homossexualismo.

Os pecados não são mais confessados.

A que estado de grave enfermidade já chegastes!

Padre Gobbi, 13 Outubro de 1989

 5 Quantas vezes vos convidei a caminhardes pela estrada da mortificação dos sentidos, do domínio das paixões, da modéstia, do bom exemplo, da pureza e da santidade.

6 Mas a humanidade não acolheu o meu convite e continuou a desobedecer ao sexto mandamento da Lei do Senhor que prescreve a não cometer actos impuros.

7 Pelo contrário, se quis exaltar tais transgressões e propô-las como conquista de um valor humano e de um modo novo de exercitar a própria liberdade pessoal.

8 Assim hoje se chegou a legitimar como bons todos os pecados de impureza.

...

12 Os locais de divertimento - particularmente os cinemas e as discotecas - tornaram-se lugares de profanação pública da própria dignidade humana e cristã.

13 É o tempo no qual o Senhor nosso Deus é continuamente e publicamente ofendido com os pecados da carne.

Padre Gobbi 13 de Maio de 1990

- Satanás foi o dominador incontestado dos acontecimentos deste vosso século, levando a humanidade inteira à rejeição de Deus e de sua Lei de amor, difundindo por toda parte divisão e ódio, imoralidade e maldade, e fazendo legitimar em toda parte o divórcio, o aborto, a obscenidade e a homossexualidade, o recurso a todos os meios para impedir a vida.

 

A homossexualidade nos Escritos dos Doutores da Igreja

A homossexualidade nos escritos de Santo Agostinho

A homossexualidade nos escritos de São Gregório Magno

A homossexualidade nos escritos de São Pedro Damião

A homossexualidade nos escritos de São Tomás de Aquino

A homossexualidade nos escritos de São Bernardino de Sena

A homossexualidade nos escritos de São Pio V

A homossexualidade nos escritos de São Pedro Canísio

A homossexualidade nos escritos de São Pio X

Santo Agostinho (354-430)

Confissões, III

“Os delitos que vão contra a natureza, como os dos sodomitas, devem ser condenados. Mesmo se todos os homens o cometessem, seriam envolvidos na mesma condenação divina: Deus, de facto, não criou os homens para que cometessem tais abusos de si mesmos. Quando, movidos por uma paixão pervertida, profanam a própria natureza que Deus criou, é a mesma união que deve existir entre Deus e nós que é violada.”

 

São Gregório Magno (540-604)

Comentário moral ao livro de Jó, 14,23

“Assim como o enxofre fede e o fogo queima, era justo que os sodomitas queimando pelos desejos pervertidos originados pelo fedor da carne perecessem ao mesmo tempo por meio do fogo e do enxofre, de modo que, por causa do justo castigo, percebessem o mal que fizeram sob a indução de um desejo perverso.”

 

São Pedro Damião (1007-1072)

Liber Gomorrhianus, c. XVI

A hediondez da homossexualidade

- Este vício não é absolutamente comparável a nenhum outro, porque supera a todos em enormidade. Este vício produz, com efeito, a morte dos corpos e a destruição das almas. Polui a carne, extingue a luz da inteligência, expulsa o Espírito Santo do templo do coração do homem, nele introduzindo o diabo que é o instigador da luxúria, conduz ao erro, subtrai totalmente a verdade da alma enganada, prepara armadilhas para os que nele incorrem, obstrui o poço para que daí não saiam os que nele caem, abre-lhes o inferno, fecha-lhes a porta do Céu, torna herdeiro da infernal Babilónia aquele que era cidadão da celeste Jerusalém, transformando-o de estrela do céu em palha para o fogo eterno, arranca o membro da Igreja e o lança no voraz incêndio da geena ardente.

Tal vício busca destruir as muralhas da pátria celeste e tornar redivivos os muros da Sodoma calcinada. Ele, com efeito, viola a temperança, mata a pureza, jugula a castidade, trucida a virgindade, que é irrecuperável, com a espada da mais infame união. Tudo infecta, tudo macula, tudo polui, e tanto quanto está em si, nada deixa puro, nada alheio à imundície, nada limpo. Para os puros, como diz o Apóstolo, todas as coisas são puras; para os impuros e infiéis, nada é puro, mas estão contaminados o seu espírito e a sua consciência (Tit 1, 15).

Esse vício expulsa do coro da assembleia eclesiástica e obriga a unir-se com os energúmenos e com os que trabalham com o diabo, separa a alma de Deus para ligá-la aos demónios. Essa pestilentíssima rainha dos sodomitas torna os que obedecem as leis de sua tirania torpes aos homens e odiáveis a Deus, impõe nefanda guerra contra Deus e obriga a alistar-se na milícia do espírito perverso, separa do consórcio dos Anjos e, privando-a de sua nobreza, impinge à alma infeliz o jugo do seu próprio domínio. Despoja seus sequazes das armas das virtudes e os expõe, para que sejam trespassados, aos dardos de todos os vícios. Humilha na Igreja, condena no fórum, conspurca secretamente, desonra em público, rói a consciência como um verme, queima a carne como o fogo.

Arde a mísera carne com o furor da luxúria, treme a fria inteligência com o rancor da suspeita, e no peito do homem infeliz agita-se um caos como que infernal, sendo ele atormentado por tantos aguilhões da consciência quanto é torturado pelos suplícios das penas. Sim, tão logo a venenosíssima serpente tiver cravado os dentes na alma infeliz, imediatamente fica ela privada de sentidos, desprovida de memória, embota-se o gume de sua inteligência, esquece-se de Deus e até mesmo de si.

Com efeito, essa peste destrói os fundamentos da fé, destrói as forças da esperança, dissipa os vínculos da caridade, aniquila a justiça, solapa a fortaleza, elimina a esperança, embota o gume da prudência.

E que mais direi, uma vez que ela expulsa do templo do coração humano toda a força das virtudes e aí introduz, como que arrancando as trancas das portas, toda a barbárie dos vícios?

Com efeito, aquele a quem essa atrocíssima besta tenha engolido, entre suas fauces cruentas, impede-lhe, com o peso de suas correntes, a prática de todas as boas obras, precipitando-a em todos os despenhadeiros de sua péssima maldade. Assim, tão logo alguém tenha caído nesse abismo de extrema perdição, torna-se um desterrado da pátria celeste, separa-se do Corpo de Cristo, é confundido pela autoridade de toda a Igreja, condenado pelo juízo de todos os Santos Padres, desprezado entre os homens na terra, reprovado pela sociedade dos cidadãos do Céu, cria para si uma terra de ferro e um céu de bronze. De um lado, não consegue levantar-se, agravado que está pelo peso do seu crime; de outro, não consegue mais ocultar seu mal no esconderijo da ignorância, não pode ser feliz enquanto vive, nem ter esperança quando morre, porque, agora, é obrigado a sofrer o opróbrio

 

São Tomás de Aquino (1225-1274)

Suma Teológica, II-II, q. 154, a.12

“Nos pecados contra a natureza, em que é violada a ordem natural, o próprio Deus é ofendido enquanto ordenador do universo.”

 

São Bernardino de Sena (?-1444)

Sermão 39

“Maior castigo sente alguém que viveu nesse vício da sodomia que em um outro, porque este é o maior pecado que existe.”

 

São Pio V (1504-1572)

Constituição Cum primum

“Execrável o vício libidinoso contra a natureza, culpa pela qual os povos e as nações são flagelados por Deus com justa condenação, com secas, guerras, fomes e pestes.”

 

São Pedro Canísio (1521-1597)

Suma da doutrina cristã, III a/b

“Dessa torpeza nunca demais execrada são escravos aqueles que não se envergonham de violar a lei divina e natural.”

 

São Pio X (1835-1914)

Catecismo de São Pio X nº 966

O pecado contra a natureza clama a vingança diante de Deus.”

 



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